Biofile
Brian
Molko
Data de nascimento:
10/12/72
Nacionalidade: EUA
- GB
Influências: PJ
Harvey, Sonic Youth
De pai americano e mão
escocesa, Brian Molko nasceu na Bélgica mas viveu a maior parte
da juventude em Luxemburgo, onde estudou em uma escola americana justo
com Stefan - embora eles nunca tenham se falado durante essa época.
Na verdade, ele já viveu em tudo quanto é país, pois
seu pai era um banqueiro internacional, e aos 17 anos, a contragosto do
pai, Brian foi a Londres estudar artes dramáticas.
Ele é com certeza a figura
mais chamativa do Placebo devido ao seu visual sempre carregado na maquiagem,
e por essas e outras sua sexualidade é um grande tema de discussão
entre jornalistas medíocres que não têm mais nada o
que fazer na vida. Bom, esclarecendo logo as dúvidas, Brian Molko
é bissexual, o que facilmente se percebe nas letras das músicas,
que oram tratam que relacionamentos com mulheres, ora com homens. Mas chega
de falar disso.
Brian sempre mantém um
tom sarcástico em entrevistas e é um claro exemplo de "pós-adolescente
com extremos graus de melancolia nas veias", razão pela qual tem
tantos jovens seguidores com a mente deseperada e o coração
despedaçado.
Curiosidades fúteis:
- primeiro disco que comprou:
Triller, do Michael Jackson
- filme favorito: La Haine
- momento mais embaraçoso:
primeira turnê alemã do Placebo
- perdeu a virgindade aos
14 anos com uma garota francesa
Frases:
"As pessoas me fazem rir,
eu me faço chorar"
"Nunca faça
aulas de violão"
"Não é o caso
de dizer que eu tento me parecer com uma mulher. É mais o fato de
eu ser o que sou, eu escolher me vestir do jeito que me agrada. E é
um tipo de auto-confiança que me permite ser desse jeito."
Sobre as capas dos
álbuns:
"O garoto representa um tipo
de beleza trágica, é uma imagem da inocência que já
parece estar sentido o peso do mundo. As gêmeas representam uma conecção
que é impossível de se entender ou de se quebrar. É
uma relação que cresce acima do sexual."
Stefan
Olsdal
Data de nascimento:
31/03/74
Nacionalidade: sueca
Influências: Depeche
Mode, ABBA
Frequentou
a mesma escola que Brian em Luxemburgo, e entrou no mundo da música
em 1987, tocando bateria, mas depois começou a tocar baixo e piano.
Durante a adolescência foi um grande fã de Iron Maiden e de
outras bandas de metal do estilo que havia na época (eca!), e diz
que o disco mais vergonhoso que tem é "The Number of the Beast",
do Iron (mil desculpas para os fãs, mas eu acho horrível
mesmo).
Ele esbarrou
com Brian nas ruas londrinas 2 anos após Brian ter ido a Londres
estudar drama, e resolveram montar uma banda chamada Ashtrey Heart (um
nome bem legal, devo dizer). Foi ele quem introduziu Robert Schultzberg
a Brian Molko, então o Placebo nasceu, assinando em 1996 com a Hut
Records.
Curiosidades fúteis:
- primeiro disco que comprou:
Revenge, do Eurythmics, pois gostava da capa
- filme preferido: Jerusalem
(filme sueco)
- álbum preferido:
Violator, do Depeche Mode
- momento mais embaraçoso:
cair no meio do palco
- perdeu a virgindade aos
19 anos
- diferente de Brian Molko
(bissexual) e de Steve (hetero), Stefan é homossexual
Frases:
- sobre o vídeo de
"You Don't Care About Us"
"Nós deixamos a piscina
infestada de tubarões da indústria musical para nos juntar
a alguns tubarões mais amigáveis num aquário
em Londres."
Steve
Hewitt
Data de nascimento: 22/03/71
Nacionalidade: GB
(Manchester)
Influências: black
music, Nick Cave, Smashing Pumpkins, baterista do Bad Seeds, James Brown
Pode-se
que ele é o cara de mais "experiência" musical da banda, pois
já tocou com Tim Burgess do Charlatans numa banda chamada Electric
Crayons, também participou de uma banda chamada Mystic Deckchairs,
tocou no Boo Radleys, no K-Klass e também no Breeds (razão
pela qual não participou da gravação do primeiro álbum
do Placebo).
Começou
a tocar bateria porque um amigo havia pedido, e aos 17 anos, após
aprender a tocar sozinho, já estava ensinando outros. Por influência
do irmão mais velho, Steve gostava de Black Sabbath, AC/DC e Dio,
mas logo se inclinou mais pro indie/alternativo, ouvindo bandas como Smiths.
Segundo
ele, RobertSchultzberg tocava com muita técnica e era um
bom baterista, mas faltava a ele sentir a música e o balanço,
e foi nessas áreas que trabalhou ao voltar a tocar no Placebo após
ter gravado algumas demos com a banda.
Curiosidades fúteis:
- primeiro disco que comprou:
Status Quo, 12 Gold Bars, pois gostava da capa
- perdeu a virgindade aos
13 anos
- tem uma filha
Frases:
"Não acredite em ninguém" (não muito original, mas faz sentido)